segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Rede estadual de ensino intensifica ações de combate ao Aedes aegypyt

Em todo o Maranhão, as escolas do Sistema Estadual de Ensino estão mobilizadas no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, Chikungunya e Zika vírus. Na sexta-feira (26), a comunidade escolar do Centro de Ensino (CE) Dorilene Silva Castro, no Coroadinho, participou de mobilização contra o Aedes aegypti.
A abertura do evento foi acompanhada por pais, professores e também representantes do Governo do Estado, como a secretária de Educação, Áurea Prazeres, e os secretários adjuntos Odair José (Projetos Especiais) e Fábio Rondon (Gestão das Unidades Regionais de Educação).

As ações nas escolas contra o Aedes aegypti são coordenadas pela Seduc, por meio da Secretaria Adjunta de Projetos Especiais. “Nós precisamos envolver os nossos estudantes nessa temática que tem mexido com a vida do Brasil e do mundo. Quando nós envolvemos adolescentes e jovens falando para um público que tem a mesma idade e fala a mesma linguagem que eles, essa informação se torna mais eficaz e chega mais rápido. A Seduc sabe da importância de somarmos esforços nessa batalha que é de todos”, enfatizou professor Odair José.

CETAR - Nova Olinda do Maranhão

Nesta terca-feira (01), técnicos da Secretaria Municipal de Saúde farão visita aos alunos do Centro de Ensino Teresinha Alves Rocha (CETAR), com o objetivo de transmitir todas as informações sobre a Dengue, Zika Vírus e as demais doenças que estão associadas ao mosquito transmissor.
Segundo o enfermeiro Jackson Pinheiro, os alunos de posse das informações serão multiplicadores em seus lares e na vizinhança. "Neste momento temos que trabalhar com todos os parceiros, é um problema que atinge a todo nós", enfatizou Jackson Pinheiro.
Vamos desenvolver juntos com a comunidade Teresinha Alves Rocha ações de conscientização e combate ao mosquito transmissor.

Fonte: www.educacao.ma.gov.br

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

56,7% dos jovens brasileiros terminam o ensino médio na idade adequada

Pouco mais da metade dos jovens brasileiros conclui o ensino médio na idade certa, de acordo com levantamento do Movimento Todos Pela Educação (TPE) divulgado na última quarta-feira. Usando os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, o último disponível, o estudo revela que 56,7% dos alunos com até 19 anos estão formados no ensino médio. Em relação a 2013, o avanço foi de 2,4 pontos porcentuais. Contudo, pelas metas do Movimento, seria preciso que a porcentagem alcançada fosse de 69% - só assim seria possível cumprir a o objetivo de ter 90% dos estudantes até os 19 anos com o ensino médio completo.
O levantamento mostra que a tendência é de melhora no indicador. Nos últimos dez anos, o Brasil avançou 15,4 pontos na taxa. Em números absolutos, o aumento de estudantes que concluíram o ensino médio em 2013 e 2014 passou de 1.442.101 jovens para 1.951.586.

Desafio - Com o levantamento, divulgado anualmente, o objetivo do Movimento Todos pela Educação é monitorar a meta 4, desenhada por especialistas em educação: todo aluno com o ensino médio concluído até os 19 anos. Os resultados demonstram que o país terá dificuldades para universalizar o ensino na idade certa. No ensino fundamental, 73,7% de alunos até os 16 anos concluíram essa fase escolar.
Em relação ao ensino médio, todos os estados brasileiros tiveram melhora. Os maiores avanços em relação a 2013 foram registrados na região Norte (19,2 pontos porcentuais) e na região Nordeste (22,4 pontso porcentuais).
"Embora os dados disponíveis mostrem a realidade apenas até 2014, é importante alertar que o desafio é grande, uma vez que não é pequena a parcela de jovens de 16 anos que estavam então fora da escola sem ter concluído o ensino fundamental", afirmou o TCE em comunicado.

Desigualdades - Se considerados os resultados do levantamento em relação a renda ou região ainda é possível notar desproporções nos indicadores. Comparando a região Norte, historicamente a menor taxa de conclusão (40,4%), com a Sudeste, mais elevada (64,4%), a diferença é de 24 pontos porcentuais.
Observando o recorte de renda, a desigualdade entre os 25% mais ricos e mais pobres da população é de 48,1 pontos porcentuais. Em dez anos, a diferença caiu 14,3 pontos porcentuais, em especial na região Centro-Oeste. Porém, a redução está relacionada com a estagnação do índice na parte mais rica dos habitantes.

Fonte: www.veja.com/educacao
 

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